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Custos fixos e variáveis de empresas: aprenda a separar em 7 passos
Cuidar dos custos fixos e variáveis faz total diferença em toda parte financeira da sua empresa. Saiba como separá-los!
Gerenciar custos é muito importante para qualquer empresa. É necessário entender e diferenciar os custos fixos e variáveis para que você possa calcular o lucro e o preço de venda dos seus produtos ou serviços.
Os custos fixos e variáveis são os dois tipos principais de custos que todas as empresas enfrentam. Entender a diferença entre esses custos é o primeiro passo para uma gestão financeira eficiente.
Neste artigo, você aprenderá exatamente como diferenciar os custos fixos e variáveis corretamente em apenas 7 passos. Confira!
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7 passos para separar os custos fixos e variáveis
Os custos fixos e variáveis são dois tipos de gastos que toda empresa tem que lidar. É fundamental para a saúde financeira do negócio que os gestores saibam separar e monitorar cada um deles.
Confira como fazer isso com os 7 passos a seguir!
1- Analise o seu negócio
Antes de começar a separar os custos fixos e variáveis, é importante entender como funciona o seu negócio.
Analise quais são as atividades que geram receita e quais são as despesas recorrentes. Quanto mais detalhado for o seu entendimento sobre o seu negócio, mais fácil será separar os custos fixos e variáveis.
2- Identifique os custos fixos
Os custos fixos são aqueles que não variam de acordo com o volume de produção ou de vendas. São gastos recorrentes, que precisam ser pagos mesmo que a empresa não esteja produzindo ou vendendo.
Alguns exemplos de custos fixos são: aluguel, salários, energia elétrica e manutenção de equipamentos.
3- Identifique os custos variáveis
Os custos variáveis são aqueles que variam de acordo com o volume de produção ou de vendas. Eles estão diretamente ligados à atividade principal da empresa e são proporcionais ao nível de produção ou de vendas.
Alguns exemplos de custos variáveis são: matéria-prima, comissões de vendas e frete.
4- Faça uma lista de despesas
Faça uma lista de todas as despesas da empresa, separando-as em custos fixos e variáveis.
É importante ter um controle de todas as despesas para que seja possível analisar o resultado financeiro da empresa e tomar decisões mais assertivas.
5- Calcule a margem de contribuição
A margem de contribuição é o valor que sobra das vendas depois que são subtraídos os custos variáveis. Esse valor é utilizado para cobrir os custos fixos e gerar lucro.
Para calcular a margem de contribuição, subtraia os custos variáveis das vendas. Quanto maior a margem de contribuição, melhor é o desempenho financeiro da empresa.
6- Analise a relação entre custos fixos e variáveis
É importante analisar a relação entre custos fixos e variáveis para entender como eles impactam no resultado financeiro da empresa.
Se os custos fixos são muito altos em relação às vendas, pode ser necessário reduzi-los para melhorar a margem de contribuição.
Por outro lado, se os custos variáveis são muito altos, é possível que a empresa esteja tendo problemas de eficiência na produção ou nas vendas.
7- Faça ajustes
Com base na análise dos custos fixos e variáveis, é possível identificar oportunidades de ajustes para melhorar o desempenho financeiro da empresa.
É possível reduzir custos fixos, buscar fornecedores mais baratos para matéria-prima ou negociar melhores preços de venda.
Mantenha a gestão financeira da sua empresa em dia!
É importante lembrar que a separação dos custos fixos e variáveis é um processo contínuo, portanto, é necessário revisar e atualizar a lista de despesas regularmente, bem como acompanhar o desempenho financeiro da empresa, para identificar novas oportunidades de ajustes.
Por fim, vale destacar que a separação dos custos fixos e variáveis é apenas uma das diversas etapas da gestão financeira de uma empresa.
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Atualizado em março de 2023.
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